Assim se começa. Ou recomeça.
Ainda nem bem sei de que recomeço falo, mas sei que alguma coisa se esboça por aí.
Da forma mais improvável, como improváveis têm sido alguns dos melhores encontros da vida.
Encontros com pessoas, com livros, com lugares, com sítios, com histórias, enfim com tudo que tráz o sal da vida.
"Ana de Amesterdam" foi um desses encontros improváveis. E que aconchego senti ao ler a entrevista da autora, no P. Toda a evocação da poética do Chico Buarque que se seguiu foi novo aconchego. E uma vez mais o impulso para dar corpo a esta vontade antiga. A esta "metade exilada de mim", que nunca vê a hora de
Poucos dias volvidos outro acontecimento decisivo para este passo que hoje começa, em Faro.
A partida da minha querida professora Luísa Dacosta. Uma "marca d'água" em mim, como certamente em tantos outros alunos a quem deu o privilégio de ensinar.
"Lo que paso no fue pero está siendo" Octavio Paz
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